Caros Colegas,

Mais um número da nossa revista e mais um passo na consolidação do percurso definido pela direção da Sociedade Portuguesa de Patologia Clínica. Mantemos o rumo dos últimos 6 anos e apostamos na afirmação do nossa Especialidade!

Muitas vezes somos confrontados com a pergunta, mas afinal qual é o papel do Patologista Clínico? O desafio passa, muitas vezes, por definir esse papel não só dentro do Laboratório mas também fora dele!

É minha convicção que o nosso papel enquanto médicos é crucial e indispensável como consultores integrados em equipas médicas multidisciplinares e junto dos seus pares. Só o Patologista Clínico pode contribuir com os seus conhecimentos técnico-científicos, inerentes à sua especialidade, mas enquadrados e valorizados em função de um contexto clínico. Numa perspetiva de rentabilizar recursos humanos, técnicos e económicos com o principal objetivo de melhor diagnosticar ou tratar os nossos doentes, cabe ao Patologista Clínico este papel central dentro e fora do Laboratório.

Acredito que este é o caminho que reforçará a importância da Patologia Clínica no panorama atual com o nosso contributo. Mas só será possível se estivermos permanentemente em estreito contacto com o estado da arte e dotados de ferramentas científicas que permitam acompanhar esses desenvolvimentos!

Espero que através desta revista possamos partilhar com os sócios a atividade científica mais atual e publicar artigos, trabalhos e as experiências profissionais de todos os Patologistas Clínicos, aprofundando conhecimentos e aprendendo uns com os outros.

Só com o Vosso contributo e inclusão poderemos crescer! Esta é a Vossa Sociedade!

Saudações Patologistas!

Helena Brizído

Presidente da SPPC