Quem Somos?
Somos uma Sociedade Científica onde todos os Especialistas em Patologia Clínica e todos os Internos da Formação Específica de Patologia Clínica podem encontrar um fórum de discussão aberta sobre os mais diversos aspetos científicos que são abrangidos pela nossa Especialidade.
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Protocolo SPPC | FCBM
A SPPC, centrada na sua missão de formação contínua e promoção da excelência científica, congratula-se de poder anunciar neste momento o protocolo estabelecido com a FCBM para o ano de 2023.
Bolsa de Formação Prof. Doutor Germano de Sousa
A SPPC vai este ano atribuir pela primeira vez a Bolsa de Formação Prof. Doutor Germano de Sousa.
As candidaturas devem ser enviadas entre Outubro de 2022 e Janeiro de 2023.
Podem concorrer, internos da especialidade de Patologia Clínica e jovens especialistas até dois anos após conclusão da especialidade
Recomendação da Sociedade Portuguesa de Patologia Clínica
Núcleo de Imunologia
Serologia anti-SARS-CoV-2 / Pesquisa de anticorpos anti-SARS-CoV-2
A vacinação que decorre em território nacional coloca desafios importantes aos laboratórios de Patologia Clínica que fazem o despiste da presença de anticorpos anti SARS-CoV-2.
A resposta imunológica decorrente da infeção é composta por anticorpos que reconhecem os epitopos imunogénicos do vírus.
Até agora os reagentes disponíveis no mercado permitiam detetar essa resposta imunológica, quer utilizassem como antigénios as proteínas do domínio Spike (S1 e/ou S2), quer as do domínio da nucleocápside (N).
Com a vacinação e a decorrente resposta à estimulação antigénica por partículas da proteína S (Spike), proteína esta responsável pela ligação do vírus ao recetor de membrana ACE2 na célula hospedeira, surge a necessidade de detetar os anticorpos neutralizantes resultantes da imunização.
A Sociedade Portuguesa de Patologia Clínica (SPPC) e o seu núcleo de Imunologia recomenda que os laboratórios de Patologia Clínica utilizem reagentes que permitam a deteção de anticorpos neutralizantes anti-proteína viral S (Spike) do SARS-CoV-2.
Acresce que é também imperativo que os laboratórios façam evidência da metodologia utilizada, bem como as caraterísticas do antigénio presente nos reagentes usados para o efeito.