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XV Congresso Nacional de Patologia Clínica
5–7 de março de 2026 · Convento de São Francisco, Coimbra

A Patologia Clínica volta a reunir-se para três dias dedicados ao conhecimento, à inovação e ao papel consultivo da especialidade na medicina moderna.
Descubra o programa, oradores e todas as novidades desta edição.

Aceda à página do congresso, clique no botão abaixo.

Revista Medicina Laboratorial - N.º 8

Já se encontra disponível o novo número da Revista Medicina Laboratorial, uma edição que reflete o papel central da Patologia Clínica na prática médica atual.

Este número reúne conteúdos científicos, testemunhos e artigos de opinião que evidenciam a importância da consultoria em Patologia Clínica, a integração em equipas multidisciplinares e a proximidade crescente entre o laboratório, a clínica e o doente. Destacam-se ainda iniciativas estruturantes da SPPC, como o Dia do Médico Patologista Clínico e o lançamento do podcast Além do Tubo.

Uma edição que reforça o compromisso da SPPC com a ciência, a formação e a valorização da especialidade.

Leia o número completo aqui.

PODCAST

Além do Tubo

1ª Série – Pontes de Diagnóstico

Disponível nos canais YouTube e Spotify da SPPC

Quem Somos?

Somos uma Sociedade Científica onde todos os Especialistas em Patologia Clínica e todos os Internos da Formação Específica de Patologia Clínica podem encontrar um fórum de discussão aberta sobre os mais diversos aspetos científicos que são abrangidos pela nossa Especialidade.

Quer ser sócio da SPPC?

Clique no botão

Núcleo de Internos de Patologia Clínica

Protocolo SPPC | FCBM

A SPPC, centrada na sua missão de formação contínua e promoção da excelência científica, congratula-se de poder anunciar neste momento o protocolo estabelecido com a FCBM para o ano de 2023.

Recomendação da Sociedade Portuguesa de Patologia Clínica

Núcleo de Imunologia

Serologia anti-SARS-CoV-2 / Pesquisa de anticorpos anti-SARS-CoV-2

A vacinação que decorre em território nacional coloca desafios importantes aos laboratórios de Patologia Clínica que fazem o despiste da presença de anticorpos anti SARS-CoV-2.

A resposta imunológica decorrente da infeção é composta por anticorpos que reconhecem os epitopos imunogénicos do vírus.

Até agora os reagentes disponíveis no mercado permitiam detetar essa resposta imunológica, quer utilizassem como antigénios as proteínas do domínio Spike (S1 e/ou S2), quer as do domínio da nucleocápside (N).

Com a vacinação e a decorrente resposta à estimulação antigénica por partículas da proteína S (Spike), proteína esta responsável pela ligação do vírus ao recetor de membrana ACE2 na célula hospedeira, surge a necessidade de detetar os anticorpos neutralizantes resultantes da imunização.

A Sociedade Portuguesa de Patologia Clínica (SPPC) e o seu núcleo de Imunologia recomenda que os laboratórios de Patologia Clínica utilizem reagentes que permitam a deteção de anticorpos neutralizantes anti-proteína viral S (Spike) do SARS-CoV-2.

Acresce que é também imperativo que os laboratórios façam evidência da metodologia utilizada, bem como as caraterísticas do antigénio presente nos reagentes usados para o efeito.